quinta-feira, 29 de abril de 2010

Sessão prática na EB1 da Várzea de Sintra

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O Projecto Hortas Pedagógicas esteve ontem a ser posto em prática na EB1 da Várzea de Sintra, que se situa numa zona rural e cujos alunos, professores e encarregados de educação estão muito à vontade com a horta. Na imagem da esquerda podemos ver os jovens hortelões a limpar o seu talhão de ervas daninhas.
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Depois de limpo, foi tempo de abrir covas - a cooperação do Professor do 2º ano foi essencial, dado o esforço exigido pelo terreno, além do calor que já se fazia sentir pela manhã; abertas as covas, os alunos puderam aplicar um pouco de adubo orgânico nas mesmas e semear - mais uma vez, a experiência de alguns jovens hortelãos já era evidente.
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Depois de tapadas as covas, foi tempo de regar.
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O mega-compostor da EB1 da Várzea de Sintra, para onde foram enviadas as ervas-daninhas retiradas dos talhões, foi concebido com a colaboração da associação de pais da escola, assim como a preparação do terreno onde as hortícolas crescem.
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A AMES deixa aqui os parabéns à EB1 da Várzea de Sintra pelo óptimo trabalho na implantação da Horta Pedagógica!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sessão prática na EB1 Cacém nº 1



A EB1 Cacém nº 1 apresenta um PowerPoint na página do seu Agrupamento sobre o Projecto Hortas Pedagógicas. Nele podemos ler que:
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"…plantámos e semeámos várias espécies hortícolas: cenoura, batata, beringela, couve galega, couve nabo, couve portuguesa, morangos, cebola, alho francês,…e regámos…"




Com a ajuda da Técnica da AMES "montámos o compostor e procurámos um local para o colocar (protegido do sol e do vento). Depois pusemos, alternadamente, cascas de fruta e folhinhas secas no compostor…"
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"Também fizemos algumas experiências! Colocámos jornal em zonas afectadas por ervas daninhas, material biodegradável que permite a passagem de água mas impede o ataque da infestante; reutilizámos caixas de ovos como sementeiras protegidas; instalámos armadilhas para pragas, uma garrafa de plástico cortada com um terço de água açucarada."

"Mas o trabalho não acaba aqui! Há sempre coisas para fazer na nossa horta: uns dias tiramos ervas daninhas, outros regamos, outros vamos apenas ver como as nossas plantinhas crescem…"

A AMES deixa aqui os parabéns à EB1 Cacém nº1 pelo óptimo trabalho realizado na implementação do Projecto na escola! Mais aqui.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Manutenção da Horta

Para a manutenção da horta pedagógica, é essencial que se proceda a um conjunto de métodos de forma eficaz, tais como:
  • o desbaste: a horta tem que ser mantida limpa, as ervas daninhas e outras sujidades devem ser retiradas diariamente com a mão.
  • a rega regular: a horta deve ser regada duas vezes ao dia em dias quentes; o solo não pode ficar encharcado para evitar o aparecimento de fungos;
  • a rotação de culturas: técnica agrícola de conservação que visa diminuir a exaustão do solo, trocando as culturas a cada novo plantio de forma que as necessidades de adubação sejam diferentes a cada ciclo. Aplicando esta técnica, melhoramos o controle de plantas daninhas e insectos, pela quebra de seu ciclo de desenvolvimento, variação da absorção de nutrientes, e ainda variação radicular explorando de diferentes formas o solo.

Sendo assim, as turmas envolvidas devem desde cedo organizar-se no sentido de assegurar que tudo corre pelo melhor. A cada colheita, deve ser feita a reposição do adubo para garantir a qualidade da terra e das hortaliças.

As ervas daninhas aparecem sempre nos lugares que menos desejamos, e por mais que as retiremos, voltam sempre mais cedo ou mais tarde. Na realidade a erva daninha é mesmo assim, e o combate ao seu aparecimento no jardim tem que obrigatoriamente ser periódico.
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Uma técnica de combate à erva daninha caseira, que, quando bem feita, obtém resultados muito bons, é retirar todas as ervas daninhas existentes na zona afectada; depois de limpo, aplicar à volta das plantas folhas de jornal molhadas em camadas sobrepostas; é importante colocar entre 8 a 10 camadas, pois se não forem suficientes não será efectivo; o papel permite que a água passe para baixo, mas surpreendentemente as ervas daninhas têm grande dificuldade em ultrapassar esta barreira (o mesmo não acontece com o plástico). A grande vantagem é que o papel é biodegradável e não polui o ecossistema da mesma maneira que os herbicidas. Quando cobrir a zona desejada, tapar o jornal com um pouco terra o que dará um aspecto bonito ao canteiro, escondendo a barreira contra as ervas daninhas.
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No entanto, quando bem utilizadas, as ervas daninhas são dos melhores companheiros para as plantas cultivadas; como é óbvio, nunca se deve permitir que as infestantes abafem as outras plantas mas em pequena quantidade exercem uma boa influência:
  • as extensas raízes das ervas daninhas penetram o subsolo fendendo-o e tornando mais fácil para as raízes das plantas a penetração mais funda em busca de água e nutrientes.
  • Algumas são úteis por fornecerem sombra e manterem a humidade nas plantinhas, evitando que sequem sob os raios solares. Além disso, a humidade do subsolo passa por capilaridade pelo exterior das raízes das ervas daninhas chegando ao nível em que as plantinhas a podem aproveitar.
  • Outra característica interessante é que as ervas daninhas parecem possuir a propriedade de acumularem os nutrientes em que um determinado solo é deficiente. As ervas daninhas também melhoram o solo por acção do seu sistema radicular, que fornece matéria orgânica ao solo, aumentando o teor deste e o do subsolo em húmus. .
Se num terreno as ervas daninhas têm um aspecto viçoso, provavelmente esse terreno será fértil para as plantas cultivadas. Alguns manuais aconselham que se deixe que essas ervas cresçam, mas efectuar o seu corte antes que produzam semente, e deixá-las murchar durante uns dias para depois proceder ao seu enterramento como estrume verde. Poderá também melhorar o composto orgânico incorporando nele as ervas daninhas.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Sementeira em local definitivo e em alfobre

A sementeira em local definitivo, ou seja, na própria horta, é adequada às plantas que não "gostam" de ser transplantadas devido à sensibilidade destas ao transplante. Estão neste caso as favas, ervilhas, feijão verde ou seco, os nabos, as nabiças, os melões, melancias, meloas e muitas outras.
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Existe também a possibilidade de semear em local reservado a esse fim, ou seja, em alfobre, que tem a vantagem de iniciar a germinação numa altura em que não existem ainda todas as condições no local definitivo, permitindo um melhor aproveitamento do tempo, da temperatura e luz solar ambientes, mas com a desvantagem de operações de transplante.
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Normalmente as saquetas de sementes indicam o tipo de sementeira recomendado, bem como todo um conjunto de outras informações como a altura que a planta atinge quando adulta, que distância entre linhas é recomendada e que afastamento entre pés deve ser seguido, bem como o mês de semear e/ou transplantar e colher.
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Na descrição em texto comum se existir, há mais informação sobre os hábitos de crescimento, afastamentos e altura em adulta, etc. Por vezes a altura e os afastamentos recomendados aparecem sem nenhum texto mas apoiados num desenho das linhas com setas e legenda que indicam o afastamento entre linhas, entre plantas e a altura a que a planta chega.
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A sementeira em local definitivo pode ser feita em linhas ou a lanço. Isto é, podemos colocar as sementes ao longo de uma linha ou podemos lançar uma mão cheia delas para a terra. A sementeira a lanço é adequada para plantas de muito pequeno porte, que não vão ser afectadas em termos de sucesso de crescimento pela proximidade das sementes e futura germinação. É o caso da salsa, coentros, nabiças e outras que não necessitam de muito espaço entre as plantas.
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Para aquelas de semente miúda que são mais exigentes e necessitam de mais espaço entre si, normalmente semeia-se em linha e repica-se a germinação, ou seja, vamos deixando cair as sementes ao longo de uma linha e quando elas germinam, escolhemos as mais robustas e arrancamos as outras de modo a deixar uma planta de tantos em tantos cm ao longo da linha.
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Para as sementes grandes, colocamos 2 ou 3 em pequenas covas (covachos) ao longo da linha espaçadas do número de centímetros recomendado na saqueta.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sementeiras e Consociações

Abóbora Dois ou três pés de carabina em cada montículo afastarão os insectos das abóboras assim como dos pepinos; os nastúrcios repelem os percevejo da abóbora, assim como a cinza de tabaco quando colocados junto às sementes da abóbora junto à sementeira. As abóboras plantadas mais tarde ou mais cedo que o habitual normalmente não são atacadas pelas pestes.

Alface Semear em sulcos de cebola verde apanhada, o composto existente nos sulcos das cebolas alimenta as alfaces e repele os coelhos; cresce bem em conjunto com os morangos, o pepino, a cenoura, as cenouras e os rabanetes; exige tempo frio e muita humidade, a semente não germina em tempo muito quente; no Verão, as alfaces já germinadas precisam de sombra.

Alho Poderoso combatente dos mosquitos; óleo feito com emulsão de alho constitui um insecticida que mata 89% de pulgões e moscas da cebola; o alho criado com estrume orgânico é mais eficiente que o que é criado com fertilizantes químicos, pois nesse caso não há húmus suficiente para o desenvolvimento de fungos. O alho cultivado em torno de árvores de fruto evita as brocas (larvas perfuradoras de insecto). Contudo, os alhos inibem o crescimento das ervilhas e do feijão; plantar alho com o tomate contra a aranha vermelha.

Beringela O amaranto de raiz vermelha torna as beringelas mais resistentes ao ataque de insectos. A polvilhação das plantas, enquanto húmidas do orvalho, com pimenta de Caiena seca, afasta as lagartas. Quando cultivada entre o feijão-verde, não é atacada pelo escaravelho da batateira.

Beterrabas Desenvolvem-se bem junto do feijoeiro, cebolas ou rábanos; as alfaces e a maioria dos membros da família de couve dão-se bem quando cultivados junto às beterrabas.

Brócolos Desenvolvem-se bem com as plantas aromáticas como o aipo, o aneto, a camomila, a salva, a hortelã, o alecrim, as batateiras, a beterraba e a cebola; não plantar junto do tomateiro, feijão de trepar ou morangueiro.

Cebola Desenvolve-se bem consociada com couves, beterrabas, morangos, tomateiros, alface, segurelha e camomila. A lagarta da cebola passa de umas plantas para outras quando dispostas em linhas, para o controlo dessa praga convém espalhar as plantas por toda a horta em vez de ordenar em fileiras. Uma solução em água de pele de cebola aplciada 3 vezes durante 5 dias.

Cenoura Cebolas, alhos-porro, alecrim, absinto e salva actuam como repelentes da mosca da cenoura; desnvolve-se bem quando consociada com alface e tomateiro.

Coentro Repele afídeos a que são imunes. Tem quatro vezes mais caroteno que a salsa, três vezes mais cálcio, mais proteínas e sais minerais, mais riboflarina, vitamina B e niacina.

Couves Muito ajudadas pelas aromáticas e plantas com flores como o aipo, o aneto, a camomila, a salva, a hortelã, o alecrim, as cebolas e as batatas. Dão-se mal junto dos morangueiros, tomateiros e feijão de trepar.


Couve-flor A borboleta branca da couve é repelida quando se cultiva aipo perto da couve-flor, mas esta dá-se mal quando é cultivada junto do tomate e dos morangos.

Folhas de chá Misturá-las nas sementes de rabanete e de cenoura para afastar larvas e vermes.

Manjerico Ajuda o tomateiro a proteger-se dos insectos e doenças, melhorando-lhe também o crescimento e o sabor; é preferível cultivá-la em filas paralelas às dos tomateiros em vez de no meio deles; efeito repulsivo sobre as moscas e mosquitos.

Pepino Desenvolve-se bem em conjunto com o feijão, as ervilhas, os rabanetes e o girassol; preferem a sombra; enterrar 2 ou 3 sementes de rabanetes nas plantações de pepino para os proteger dos escaravelhos; se forem atacados por nemátodos, pulverizar com água açucarada.

Salsa Misturada com sementes de cenoura ajuda a repelir a mosca desta hortícola devido ao seu aroma.


Na tabela seguinte poderá consultar os meses adequados à sementeira ou plantação de diversos legumes:

Nesta tabela, o espaçamento adequado às covas:


Absinto Contra os animais, a borboleta da couve, o escaravelho-negro e mosquitos.
Alecrim Contra a borboleta da couve, o escaravelho do feijão, as moscas da cenoura e mosquitos.
Alho Contra o escaravelho japonês, afídeos, gorgulhos, brocas da fruta e aranhas. Atenção: como se lê no Manual do Professor elaborado pela AMES, “as aranhas têm-se revelado excelentes reguladores de pragas em sistemas agrícolas e muitas são conhecidos predadores de cigarras-verdes.”
Hortelã Contra a borboleta branca da couve.
Hortelã-pimenta Contra as formigas e as borboletas da couve.
Hortelã-verde Contra a formiga e o pulgão.
Manjericão Contra moscas e mosquitos.
Salva Contra a borboleta da couve, a mosca da cenoura e carraças.
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Fontes:
Newcomb, D., A Horta Familiar – A mini-horta intensiva, Publicações Europa-América 1991
Riotte, L., As Cenouras Amam os Tomates, Pub. Europa-América, 1989
Manual do Professor, AMES, 2009

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Insectos Auxiliares

Os insectos auxiliares constituem um recurso natural gratuito e renovável, presente em todas as culturas. Ao seu elevado valor e acção benéfica na limitação e controlo das pragas, junta-se a responsabilização pela polinização das flores. Assim, a existência de flores é determinante para a sobrevivência destes pequenos seres que estão na base de uma complexa cadeia alimentar. Basta cultivar plantas com flor, privilegiando-se as variedades de flor singela em vez das dobradas, devido ao facto da produção de néctar e pólen ser inferior nas últimas.
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As árvores, os arbustos e as trepadeiras, quando bem seleccionadas em relação às suas flores e frutos, são indispensáveis como fornecedores de abrigo e alimento a animais; espécies não exóticas têm superior capacidade de atrair insectos. Ao serem criadas as condições para a existência de insectos, de uma forma natural surgirão as aves, também elas indispensáveis ao controlo de certas pragas, sendo de extrema importância para o equilíbrio natural.
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Joaninhas A utilização da joaninha no combate a certas pestes é um método natural a considerar pela sua simplicidade, inexistência de efeitos secundários e o não afectar o meio ambiente que é normalmente tão castigado com químicos. Tanto os adultos como as larvas são vorazes predadores de afídeos e acarídeos, que são na sua generalidade considerados pestes dos espaços verdes, bem como de outras pragas de corpo mole que existem sobre a vegetação. Cada larva consome cerca de 200 presas até atingir a maturidade, o que a torna num eficiente agente natural de limitação de muitas pragas.
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Afidiídeos Os afidiídeos (Aphidius) são vespas parasitóides de cor preta, medindo aproximadamente de 2 a 5 mm de comprimento. Os adultos alimentam-se da melada dos afídeos.
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Aranhas As aranhas têm-se revelado excelentes reguladores de pragas em sistemas agrícolas e muitas são conhecidos predadores de cigarras-verdes.

Mais exemplos aqui.

Fontes:

Coutinho, C., Insectos Auxiliares da Agricultura, Ficha Técnica 101, D.R.A.E.D.M, Novembro 2004

Pereira, M. R., Contribuir para a preservação da biodiversidade, Publicação "A Joaninha", nº 86 Primavera/Verão 2010, pp 20, Edição Agrobio
Manual do Professor, AMES, Novembro 2009

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Horta Biológica - algumas dicas

  • Incorporação da matéria orgânica O composto é a melhor forma de matéria orgânica para a horta. Este produto é simplesmente uma mistura de materiais orgânicos decompostos. Num estudo da realizado pela Universidade de Arkansas, verificou-se que 7,5 cm de terriço de folhas bem decomposto, incorporados nos primeiros 15 cm do solo, podem aumentar 35% a 150% a produção da maioria das hortícolas.

  • Utensílios manuais O ancinho é útil para nivelar os canteiros e um sacho é recomendável para a realização de sachas de eliminação da vegetação infestante.

  • Incluir ervas aromáticas e flores em todas as hortas Grande número de horticultores têm verificado que essas plantas protegem as hortícolas de um certo número de plantas. Por exemplo: a borragem atrai as abelhas e repele as lagartas do tomateiro, o malmequer mantém afastados os escaravelhos do feijoeiro e repele os nemátodos, o alho e a cebolinha repelem os afídeos.

Controlo das pestes na horta - Prevenção

  • Manter a horta limpa através da erradicação de todas as infestantes.

  • Iniciar a horta com sementes e plantas sãs.


  • Plantar variedades residentes e plantas repelentes de insectos – podem evitar-se muitas doenças e pragas se forem cultivadas variedades residentes.

  • Ter cuidado com as regas por cima – o míldio e outras doenças ocorrem com frequência nas folhas que permanecem húmidas. Regar pela manhã, de modo que o sol seque a folhagem com rapidez; regar à mão por baixo das folhas.

  • Os malmequeres e o alho contêm óleos repelentes dos insectos. Outras são resistentes aos ataques de insectos:

- Afídeos Alho, chagas, hortelã, urtigas.

- Formigas Poejos, hortelã, tanaceto.

- Escaravelho do espargo Tomateiro.

- Lagartas da couve Menta, rosmaninho, salva, tomateiro.

- Traça da couve Aipo, hissopo, menta, rosmaninho, salva, tomilho, tomateiro, absinto.

- Moscas da cenoura Alho-porro, cebolas, rosmaninho, salsa.

- Escaravelho do pepino Mulch de folhagem de carvalho.

- Lagartas Alface de cabeça, menta, absinto.

- Escaravelhos saltadores Batateira, rosmaninho, mostarda de verão.

- Nemátodos Malmequeres africanos e franceses.

- Percevejo da batateira Rábano nos cantos dos canteiros com batateira.

- Moscas brancas Chagas.

Controlos simples

Iscos e barreiras Podem apanhar-se as moscas brancas com quadrados de cartão com cerca de 30 cm de lado, pintados de laranja ou amarelo brilhante e revestidos com óleo mineral.

Película de alumínio Os afídios, cicadelas, escaravelhos do feijão e tripes serão desencorajados quando se espalha uma película de alumínio sobre a terra em redor das plantas, assim como pássaros e pequenos animais.

Pires de cerveja Apanhar as lesmas e caracóis em pires de cerveja velha distribuídos por toda a horta.

Espantalhos e cobras de borracha são aliados tradicionais do horticultor.

Fonte: Newcomb, D. , A Horta Familiar – A mini-horta intensiva, Publicações Europa-América 1991